A polêmica em torno da canção de Youssoupha ganhou proporções que não fortalecem a imagem da classe política. Pelo contrário.
Talvez seja hora de assobiar o fim do recesso. OTime de futebol francês prepare o Campeonato Europeu 2020 (com uma primeira partida em 15 de junho contra a Alemanha) e um de seus apoiadores é alvo de debates desnecessários.
Um partido classificado de extrema direita protestou primeiro contra Youssoupha e sua canção Escreva meu nome em azul sob o pretexto de que o artista havia arranhado o presidente do dito partido 15 anos antes em outra composição. Essa controvérsia existia porque recebia crédito.
O chefe da FFF, Noël Le Graët, respondeu, alimentando assim este debate sem grande interesse, ao indicar que a peça do rapper francês não era oficialmente um hino do Blues e que a comunicação talvez fosse desajeitada. Em suma, ele se dissociou disso.
Eu co-assinei a carta do meu colega @marinebrenier @Republicains_An para o presidente do @FFF para que seja o rapper @ Losik747 que carrega o hino francês no Euro # Euro2021 ??! pic.twitter.com/7L9sAx26Rb
– Philippe BENASSAYA (@PhilipBenassaya) 27 de maio de 2021
Parlamentares de direita (LR) recentemente enviaram uma carta a Le Graët pedindo-lhe para substituir a canção de Youssoupha. Esses funcionários eleitos propuseram em vez disso Vamos filhos da pátria de Kaotik 747. É realmente hora de apitar o fim do jogo.
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